A eleição para o Ibracor (Instituto Brasileiro de Autorregulação do Mercado de Corretagem de Seguros, de Resseguros, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta), marcada para o dia 22 de maio, conta com apenas uma chapa inscrita para a gestão 2014-2018.
O prazo para inscrições de chapas concorrentes ao pleito venceu em 9 de abril, às 18h, conforme Edital de Convocação de Assembleia Geral Ordinária Eleitoral, de 19 de março.
Os corretores de seguros do estado de São Paulo estão representados por quatro membros: Paulo de Tarso Meinberg (Diretor de Fiscalização), Adevaldo Calegari (Suplente Conselho Diretor), Ricardo Ricci Florentino Santos e Kijiro Fujii (Suplentes Conselho Fiscal).
O funcionamento do Ibracor foi autorizado pela Susep em outubro de 2013, conforme publicação em Diário Oficial da União. A mesma portaria que aprovou o Estatuto Social do Ibracor homologou a primeira eleição e posse dos integrantes do Conselho Diretor, do Conselho Fiscal e do Ouvidor, efetivos e suplentes.
Essa primeira gestão terá duração de um ano. As gestões seguintes, conforme determinado quando a entidade foi constituída, terão duração de quatro anos.
Confira a diretoria da chapa inscrita:
Conselho Diretor: Presidente – Paulo dos Santos Diretor Administrativo Financeiro – Gumercindo Rocha Filho Diretor de Fiscalização – Paulo de Tarso Meinberg Diretor de Julgamento – Amilcar Feres de Carvalho Vianna
Suplentes do Conselho Diretor: Adevaldo Calegari, Junio Marcos Andrade Souza Matos, Max Konradt Júnior e Jorge Olavo da Camara Jaeger
Conselho Fiscal: Gianni Moreira Azevedo; Jayme Torres Pereira Junior e Júlio Cezar Braga.
Suplentes do Conselho Fiscal: Bertier Cândido de Oliveira; Ricardo Ricci Florentino Santos e Kijiro Fujii
Ouvidor: José Vaslanv Viana de Oliveira
Suplente do Ouvidor: Marco Antonio Tecles Brandão.
Fonte: CQCS, 17/04/14
Esta Ibracor é um embute do Armando Virgílio com seus vassalos, querendo impor através da “força” politica uma entidade sem representatividade e transparência em sua criação. Paralelamente, a revelia da Susep (na gestão do Luciano P. Santanna), tenta sorrateiramente, aprovar junto com o PLC7, a obrigatoriedade de obediência do Corretor de Seguros. Mais uma “vergonha” do mercado segurador. Não duvido também que nesta nova gestão da Susep (deitar e rolar) não venham mudar de posição quanto a obrigatoriedade associar-se a Ibracor. Mais um cabide de cargos a tantos “encostados” do setor!!!!!!!